O curso hands-on do abdome, módulos fígado, vias biliares e pâncreas, foi cuidadosamente preparado para fornecer dados práticos em cima de casos clínico-radiológicos relacionados à imagem hepatobiliopancreática.

A metodologia do ensino, com base em casos, foi adaptada para gerar maior capacidade de assimilação do conhecimento, tornando o aprendizado bem próximo à nossa prática médica como radiologista.

Durante esse módulo discutirei como interpretar, laudar, definir e organizar hipóteses diagnósticas, bem como estabelecer condutas por imagem que orientem propedêuticas de investigação do diagnóstico. Também vou passar dicas valiosas de técnicas de exames e fundamentos da física de RM e TC, que certamente auxiliarão na sua prática médica.

Vamos ver aproximadamente 450 casos, sendo que em cada um mostrarei um ponto de aprendizado. O aprendizado focalizado do tema permite maior sedimentação do conhecimento adquirido.

Além das aulas do curso, você receberá um material com cerca de 750 casos com imagens digitalizadas. E tem mais! Disponibilizarei um e-book com comentários pertinentes de cada um desses casos.

Como brinde, você participará de um grupo seleto de WhatsApp que servirá para discussão de futuros casos radiológicos. Em breve, poderá também se candidatar aos cursos de mentoria e tutoria que estou preparando, bem como ao acompanhamento in loco de minhas atividades radiológicas no Rio de Janeiro.

Tenho a certeza de que essa proposta de ensino vai te habilitar a ter domínio sobre a complexa imagem do fígado, vias biliares e pâncreas. Agora é com você! Venha aprender no CURSO HANDS-ON DO ABDOME.

Capítulos principais:

Fígado
– Anatomia normal e variantes anatômicas;
– Lesões císticas;
– Lesões vasculares;
– Lesões infecciosas;
– Trauma;
– Lesões benignas clássicas;
– Lesões benignas não clássicas;
– Doença difusa hepática;
– Lesão maligna primária;
– Metástase.

Vias biliares
– Variação anatômica e alteração congênita;
– Alteração inflamatória;
– Litíase;
– Pós-manipulação;
– Neoplasia.

Pâncreas
– Variação anatômica;
– Pancreatites;
– Tumores císticos;
– Tumores sólidos;
– Doenças de depósito.

Estilo de vídeo-aula, utilizada no
Curso Hands On de Abdome Combo com 3 Módulos:

Tópicos abordados:

  • A importância das variantes anatômicas do fígado;
  • Diferenciar hepatomegalia e pós-cirurgia das variantes anatômicas;
  • Como topografar corretamente a lesão focal na segmentação hepática de Coinaud;
  • Entendendo as fases do estudo dinâmico com contraste;
  • Lesão hepática pequena para ser caracterizada. O que fazer?
  • Como interpretar o cisto hepático com septo;
  • Cisto hemático diagnóstico e conduta;
  • Cisto com teor proteico alto (mucina)?  Quais os diagnósticos diferenciais?
  • Hamartoma biliar X cisto simples pequeno;
  • Fígado policístico X doença policística;
  • Complicações da doença policística;
  • Cisto de duplicação (intestino primitivo anterior). Como diagnosticar?
  • Diagnóstico diferencial dos cistos com sinal alto em T1;
  • Distúrbios perfusionais no fígado: aonde e por quê? 
  • Diferenciar distúrbio perfusional de lesão estrutural;
  • Distúrbio perfusional hipovascular;
  • Budd Chiari: diagnóstico e fases aguda e crônica;
  • Macronódulo de regeneração, hiperplasia nodular regenerativa e colaterais no Budd Chiari;
  • Telangiectasia hemorrágica hereditária. Como fazer o diagnóstico no comprometimento hepático;
  • Aneurisma da artéria hepática, peliose e síndrome Hellp;
  • Abscesso: diagnóstico das diferentes fases evolutivas;
  • Abscesso e difusão/ADC;
  • Complicações do abscesso;
  • Tuberculose hepática;
  • Cisto hidático no fígado. Como a RM ajuda no diagnóstico?
  • Hepatite transinfecciosa e hepatite enfisematosa;
  • Pseudotumor inflamatório;
  • Trauma hepático e a RM;
  • Diagnóstico do hemangioma clássico e atípico;
  • Como fazer o diagnóstico diferencial do hemangioma não clássico;
  • Diagnóstico da HNF clássica e não clássica;
  • Até onde podemos diferenciar a HNF e o adenoma;
  • Nódulo hipervascular em mulher jovem. Diagnóstico diferencial e conduta na imagem;
  • Diagnóstico do adenoma clássico e não clássico;
  • Adenoma X CHC. É possível diferenciar?
  • Difusão em Hemangioma, HNF e adenoma;
  • Tumores gordurosos do fígado (lipoma, angiomiolipoma…);
  • Pseudolipoma da cápsula de Glisson;
  • O hemangioendotelioma infantil e a RM/angioRM;
  • O diagnóstico pela RM do tumor solitário fibroso;
  • Hamartoma mesenquimal;
  • Modificação volumétrica na cirrose. Quais são e porque ocorrem?
  • Fibrose confluente focal. Um complicador?
  • Alteração perfusional na cirrose. Como interpretar?
  • Colaterais e linfonodomegalias na cirrose;
  • Esteatose focal e área poupada em esteatose. Diferentes formas de apresentação;
  • Como quantificar a esteatose;
  • Esteatose de distribuição heterogênea X lesão focal;
  • Lesão focal associada à esteatose e área poupada;
  • Entendendo a sobrecarga primária e secundária de ferro no fígado;
  • Como quantificar a sobrecarga de ferro;
  • Formas atípicas de hemocromatose;
  • Como diagnosticar os nódulos de regeneração e displásicos;
  • Diferenciando nódulo de regeneração e CHC;
  • Como diagnosticar o CHC;
  • LI-RADS, uma revisão.
  • CHC atípico. O que fazer?
  • Lesão hipervascular na cirrose. Como conduzir?
  • CHC. Diferenciar trombose tumoral X plaquetária;
  • CHC após cirurgia, ablação e quimioembolização. Como acompanhar?
  • CHC residual pós-procedimento X alteração não neoplásica pós-procedimento;
  • CHC fibrolamelar;
  • Hemangioendotelioma epitelióide;
  • Angiossarcoma;
  • Sarcoma embrionário indiferenciado;
  • Linfoma nodular, multinodular, infiltrativo e periportal;
  • Metástase hipovascular e hipervascular com diagnósticos diferenciais;
  • Metástase recidivada, hemorrágica, de melanoma, com base capsular, mucinosa, em esteatose…;
  • Difusão e metástase;
  • RECIST, uma revisão;
  • Variantes anatômicas biliares importantes e não tão importantes para o laudo;
  • Entendendo e diferenciando os cistos congênitos biliares (classificação de Todani);
  • Divertículo duodenal e a colangioRM;
  • Diagnóstico das diferentes formas de apresentação da adenomiomatose;
  • Barrete frígio;
  • Espessamento parietal difuso da vesícula biliar. Como interpretar?
  • Vesícula biliar em porcelana na RM;
  • Colecistite aguda. O que informar na RM?
  • Diagnóstico e fases da CEP;
  • CEP X colangiocarcinoma;
  • Colangite infecciosa inespecífica;
  • Biliopatia portal;
  • Diferentes formas de apresentação do cálculo vesicular;
  • Diferentes formas da coledocolitíase;
  • Síndrome de Mirizzi;
  • Litíase intra-hepática;
  • Entendendo a aerobilia;
  • Hemobilia e biloma;
  • Anastomose bíleo-digestiva (sem X com estenose);
  • Neovesícula;
  • Como diagnosticar iatrogenias na via biliar;
  • Diagnóstico do colangiocarcinoma periférico;
  • Tumor de Klatskin. Nem sempre o diagnóstico é fácil;
  • Carcinoma do colédoco;
  • Carcinoma da papila. Difícil diagnóstico por RM;
  • Formas de apresentação do carcinoma da vesícula biliar;
  • Pólipo vesicular e a RM;
  • Cistoadenocarcinoma/cistoadenoma biliar;
  • Metástases para a via biliar;
  • A difusão nas lesões malignas biliares;
  •  O pâncreas normal na TC e na RM;
  • Agenesia dorsal do pâncreas;
  • Proeminência do uncinado;
  • Aumento constitucional do pâncreas;
  • Pâncreas anular e variantes. Como diagnosticar por imagem;
  • Baço ectópico intrapancreático;
  • Pâncreas ectópico;
  • Lipomatose desigual do pâncreas e diferentes formas de apresentação, inclusive pseudotumoral.
  • Lipomatose pancreática;
  • Pseudolesão pancreática de origem vascular;
  • Anomalias de situs abdominal com má formação e variantes anatômicas do pâncreas e outros órgãos;
  • Variante anatômica ductal- Ducto Wirsung em alça;
  • Variante anatômica ductal- Ducto Wirsung tortuoso;
  • Variante anatômica ductal- Ducto Wirsung com bifurcação precoce;
  • Pâncreas divisum e variantes. Diferentes formas de apresentação;
  • Pâncreas divisum e pancreatite aguda;
  • Pâncreas divisum funcional;
  • Santorinocele e Wirsungocele;
  • A classificação de Balthazar da pancreatite aguda;
  • O sinal de cut off;
  • Hipoperfusão pancreática. Como suspeitar;
  • O que é coleção peripancreática aguda?
  • O que é coleção necrótica aguda?
  • O que é necrose compartimentalizada ou walled off necrosis?
  • O que é pseudocisto e diferentes formas de apresentação?
  • A importância do contraste da RM no contexto da pancreatite aguda;
  • Qual a importância e o que devemos descrever na RM de uma paciente com pancreatite aguda?
  • Sangramento/hematoma pancreático na pancreatite aguda, ativo e não ativo;
  • Necrose pancreática infectada. Quando devemos suspeitar?
  • Necrose gordurosa peripancreática compartimentalizada e infectada.
  • Pseudocisto infectado;
  • Pancreatite aguda com envolvimento de vasos e isquemia em outros órgão (baço, fígado…);
  • Pancreatite aguda traumática;
  • Pancreatite aguda e desconexão ductal;
  • Pancreatite actínica;
  • Diverticulite aguda de duodeno simulando pancreatite aguda;
  • Pseudopancreatite;
  • Pancreatite crônica clássica;
  • Litíase pancreática;
  • Pseudocisto e a pancreatite crônica;
  • Pancreatite crônica pseudotumoral: inflamação crônica X tumor;
  • Pancreatite crônica agudizada;
  • Pancreatite do sulco duodeno pancreático – Groove pancreatitis;
  • Úlcera penetrante e pancreatite crônica;
  • Pancreatite autoimune. Como se faz o diagnóstico;
  • Cistoadenoma seroso microcístico na TC e na RM;
  • Cistoadenoma seroso microcístico e cicatriz central;
  • Cistoadenoma seroso microcístico e calcificação;
  • Cistoadenoma seroso macrocístico;
  • Cistoadenoma seroso microcístico grande e gigante;
  • Cistoadenoma seroso microcístico X TIMP;
  • TIMP de ducto secundário diagnóstico e conduta;
  • TIMP de ducto primário diagnóstico e conduta;
  • TIMP misto diagnóstico e conduta;
  • TIMP maligno e DWI;
  • TIMP e pancreatite crônica;
  • Tumor cístico mucinoso;
  • Tumor cístico mucinoso maligno;
  • Tumor sólido e papilar (Frantz) sólido;
  • Tumor sólido e papilar (Frantz) cístico;
  • Tumor sólido e papilar (Frantz) misto;
  • Tumor sólido e papilar (Frantz) maligno;
  • Evolução do tumor sólido e papilar (Frantz);
  • Tumor cístico neuroendócrino;
  • Glucagonoma cístico;
  • Fibrose cística com múltiplos cistos;
  • Fibrose cística com lipossubstituição pancreática;
  • Cistose pancreática;
  • Von Hippel Lindau;
  • Adenocarcinoma pancreático e o diagnóstico;
  • Adenocarcinoma pancreático e a importância do aumento focal relativo;
  • Adenocarcinoma pancreático e o estadiamento vascular;
  • Adenocarcinoma pancreático infiltrativo;
  • Adenocarcinoma pancreático e invasão duodenal;
  • Adenocarcinoma pancreático no sulco duodeno-pancreático;
  • Adenocarcinoma pancreático e DWI;
  • Tumor de ilhota não funcionante;
  • Insulinoma;
  • “Pseudoinsulinoma”;
  • Glucagonoma;
  • Metástase para o pâncreas;
  • Lipoma pancreático;
  • Neurofibroma no pâncreas;
  • Linfoma pancreático;
  • Hemocromatose e o pâncreas.
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