O curso hands-on do abdome, módulo fígado, foi cuidadosamente preparado para fornecer dados práticos em cima de casos clínico-radiológicos relacionados à imagem hepática.

A metodologia do ensino, com base em casos, foi adaptada para gerar maior capacidade de assimilação do conhecimento, tornando o aprendizado bem próximo à nossa prática médica como radiologista. Durante esse módulo, discutirei como interpretar, laudar, definir e organizar hipóteses diagnósticas, bem como estabelecer condutas por imagem que orientem propedêuticas de investigação do diagnóstico. Também vou passar dicas valiosas de técnicas de exames e fundamentos da física de RM e TC, que certamente auxiliarão na sua prática médica.

Vamos ver aproximadamente 200 casos, sendo que em cada um mostrarei um ponto de aprendizado. O aprendizado focalizado do tema permite maior sedimentação do conhecimento adquirido.

Além das aulas do curso, você receberá um material com cerca de 350 casos com imagens digitalizadas. E tem mais! Disponibilizarei um e-book com comentários pertinentes de cada um desses casos.

Como brinde, você participará de um grupo seleto de WhatsApp que servirá para discussão dos casos do curso radiológico. Em breve, você poderá também se candidatar aos cursos de mentoria e tutoria que estou preparando, bem como ao acompanhamento in loco de minhas atividades radiológicas no Rio de Janeiro.

Tenho a certeza de que essa proposta de ensino vai te habilitar a ter domínio sobre a complexa imagem hepática. Agora é com você! Venha aprender no CURSO HANDS-ON DO ABDOME.

Seguem os capítulos principais e tópicos abordados.

Estilo de vídeo-aula utilizada:

Tópicos abordados:

  • A importância das variantes anatômicas do fígado;
  • Diferenciar hepatomegalia e pós-cirurgia das variantes anatômicas;
  • Como topografar corretamente a lesão focal na segmentação hepática de Coinaud;
  • Entendendo as fases do estudo dinâmico com contraste;
  • Lesão hepática pequena para ser caracterizada. O que fazer?
  • Como interpretar o cisto hepático com septo;
  • Cisto hemático diagnóstico e conduta;
  • Cisto com teor proteico alto (mucina)?  Quais os diagnósticos diferenciais?
  • Hamartoma biliar X cisto simples pequeno;
  • Fígado policístico X doença policística;
  • Complicações da doença policística;
  • Cisto de duplicação (intestino primitivo anterior). Como diagnosticar?
  • Diagnóstico diferencial dos cistos com sinal alto em T1;
  • Distúrbios perfusionais no fígado: aonde e por quê? 
  • Diferenciar distúrbio perfusional de lesão estrutural;
  • Distúrbio perfusional hipovascular;
  • Budd Chiari: diagnóstico e fases aguda e crônica;
  • Macronódulo de regeneração, hiperplasia nodular regenerativa e colaterais no Budd Chiari;
  • Telangiectasia hemorrágica hereditária. Como fazer o diagnóstico no comprometimento hepático;
  • Aneurisma da artéria hepática, peliose e síndrome Hellp;
  • Abscesso: diagnóstico das diferentes fases evolutivas;
  • Abscesso e difusão/ADC;
  • Complicações do abscesso;
  • Tuberculose hepática;
  • Cisto hidático no fígado. Como a RM ajuda no diagnóstico?
  • Hepatite transinfecciosa e hepatite enfisematosa;
  • Pseudotumor inflamatório;
  • Trauma hepático e a RM;
  • Diagnóstico do hemangioma clássico e atípico;
  • Como fazer o diagnóstico diferencial do hemangioma não clássico;
  • Diagnóstico da HNF clássica e não clássica;
  • Até onde podemos diferenciar a HNF e o adenoma;
  • Nódulo hipervascular em mulher jovem. Diagnóstico diferencial e conduta na imagem;
  • Diagnóstico do adenoma clássico e não clássico;
  • Adenoma X CHC. É possível diferenciar?
  • Difusão em Hemangioma, HNF e adenoma;
  • Tumores gordurosos do fígado (lipoma, angiomiolipoma…);
  • Pseudolipoma da cápsula de Glisson;
  • O hemangioendotelioma infantil e a RM/angioRM;
  • O diagnóstico pela RM do tumor solitário fibroso;
  • Hamartoma mesenquimal;
  • Modificação volumétrica na cirrose. Quais são e porque ocorrem?
  • Fibrose confluente focal. Um complicador?
  • Alteração perfusional na cirrose. Como interpretar?
  • Colaterais e linfonodomegalias na cirrose;
  • Esteatose focal e área poupada em esteatose. Diferentes formas de apresentação;
  • Como quantificar a esteatose;
  • Esteatose de distribuição heterogênea X lesão focal;
  • Lesão focal associada à esteatose e área poupada;
  • Entendendo a sobrecarga primária e secundária de ferro no fígado;
  • Como quantificar a sobrecarga de ferro;
  • Formas atípicas de hemocromatose;
  • Como diagnosticar os nódulos de regeneração e displásicos;
  • Diferenciando nódulo de regeneração e CHC;
  • Como diagnosticar o CHC;
  • LI-RADS, uma revisão.
  • CHC atípico. O que fazer?
  • Lesão hipervascular na cirrose. Como conduzir?
  • CHC. Diferenciar trombose tumoral X plaquetária;
  • CHC após cirurgia, ablação e quimioembolização. Como acompanhar?
  • CHC residual pós-procedimento X alteração não neoplásica pós-procedimento;
  • CHC fibrolamelar;
  • Hemangioendotelioma epitelióide;
  • Angiossarcoma;
  • Sarcoma embrionário indiferenciado;
  • Linfoma nodular, multinodular, infiltrativo e periportal;
  • Metástase hipovascular e hipervascular com diagnósticos diferenciais;
  • Metástase recidivada, hemorrágica, de melanoma, com base capsular, mucinosa, em esteatose…;
  • Difusão e metástase;
  • RECIST, uma revisão.